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Leadership is a key part of making process safety work. In some ways, it is the most important part. It may also be the most difficult part. Although the science used in process safety can sometimes seem overwhelming, there is usually a third-party who can be hired to explain it. But leadership cannot be delegated to a contractor – you must do it yourself. CCPS has a management system called “Risk Based Process Safety.” This management system gives us a model, which is a way of organizing all the ideas and concepts needed to successfully manage process safety in any situation. The figure below is a graphical representation of this model. When many people see this model, their first reaction is, “This is much too complicated for me and my operation.” If you feel this way, I would like to reassure you that it is not as complicated as it looks. It is likely that you are already managing about half of the items on this figure. To understand this diagram, let’s start at the bottom, at the base of the structure. Here you see four foundations: Commitment, Understanding, Management, and Learning from experience. In any industrial operation that handles hazardous materials and energies, it is critical to understand what the hazards and risks are. Once these are understood, it is important to manage them appropriately. And since our management is imperfect, it is important to learn from our mistakes so we can improve our management systems. But none of these things is going to happen without a strong commitment by the leaders of an organization. The leaders are those who control the resources, such as money, time, and organizational focus. If the leadership does not really want to improve process safety, it will not happen. That is why the foundation Commitment may be the most important part of process safety. There are many ways that the leaders of an organization can show commitment to process safety. These are represented by the five “elements” constructed on this foundation of Commitment. The first is Process Safety Culture. This article will focus on this element and the role of leadership in making it successful. CCPS offers several possible definitions of Process Safety Culture. ● “the combination of group values and behaviors that determine the manner in which process safety is managed.” ● “How we do things around here.” ● “What we expect here.” ● “How we behave when no one is watching.” Each of these definitions includes the concept of human behavior. We are probably all familiar with the idea that human behavior is important to safety because it is a key part of Industrial Safety. The actions of a worker can have a big impact on his or her safety such as following operating procedures, wearing protective equipment. In the same way, the behavior of leadership of an organization has a big impact on the safety of everyone. The leadership creates the context in which each person decides what they will do. This context includes the “rules” by which behavior is judged, the things that the organization values as important, and what the expectations are. This context, or culture, influences most of the activity in a company. One example is the attitude toward money. If the leadership is always saying “we don´t have money for that” when faced with a process safety issue, then the organizational value ends up being “We can be safe as long as it doesn’t cost too much.” This can result in many decisions that affect process safety: ● Contract administrators may select the contractor with the lowest cost, even when they do not have the capabilities to do the job well. ● Engineering personnel designing equipment may not follow industry standards because they think that leadership will not accept the extra cost of doing so. ● Operations managers may continue to run the process when it is not safe to do so because they think that their leadership will not approve a plant shutdown for safety reasons. ● HSE managers investigating an accident may not recommend the significant changes required to prevent the next accident because they think that leadership will find them “excessive.” If leadership wants to reduce the risk of catastrophic accidents, then one of the first things they should do is to work to establish a strong process safety culture. CCPS mentions several essential features to doing this: Establish Process Safety as a core value. Many organizations do not even know what process safety is. So, the first step is likely just helping the organization understand what process safety is and how it applies to each person. This will probably require formal training, short email communications, and informal discussions over the course of several months. Once people know what process safety is, it is time to show that it is important enough to spend money and time on. Leadership can show their value for process safety by designating a portion of the capital budget to projects designed to reduce the risk of catastrophic accidents. Provide Strong Leadership. Leaders show the way. They provide a vision. They talk about it every chance they get. They have the same attitude toward process safety whether they are in a formal meeting or in a private conversation. Leaders do not let problems stop them, rather they look for solutions. To make process safety work, someone needs to be making the way so everyone else can follow. Establish and enforce high standards of performance. This can be done by adopting a standard and making it clear that the standard will be followed. An example could be how the plant manages change. A leader committed to process safety will set a standard that all changes to hazardous processes must be formally reviewed before they can be implemented. The leader can check every so often if changes are being reviewed. If he finds a change that has not been reviewed, he will call the organization to account for it

Liderança é um ponto chave para fazer o trabalho de segurança de processos. De algumas maneiras, é a parte mais importante. Ela também pode ser a parte mais difícil. Mesmo que a ciência usada na segurança de processos pode ser, algumas vezes, exaustiva, geralmente existe um terceirizado que pode ser contratado para explicá-la. Mas liderança não pode ser delegada ao contratante – você deve fazê-la você mesmo. O CCPS tem um sistema de gerenciamento chamado “Segurança de Processos Baseado em Risco” (tradução literal para Risk Based Process Safety). Esse sistema nos dá um modelo, que é uma forma de organizar todas as ideias e conceitos necessários para gerenciar de maneira bem sucedida a segurança de processos em qualquer situação. A figura abaixo é uma representação gráfica desse modelo. Quando muitas pessoas veem este modelo, a primeira reação delas é: “Isso é muito complicado para mim e para a minha operação.”. Se você se sente assim, eu gostaria de lhe reafirmar que não é tão complicado como parece. É bem provável que você já esteja gerenciando metade dos itens desta figura. Para entender esse diagrama, vamos começar por baixo, na base da estrutura. Aqui, vê-se quatro fundações: Comprometimento, Compreensão, Gerenciamento e Aprendizado pela experiência. Em qualquer operação industrial que lide com materiais e energias perigosas, é fundamental entender quais são os perigos e os riscos. Uma vez entendidos, é importante gerenciá-los adequadamente. E, já que nosso gerenciamento é imperfeito, é importante aprender a partir dos nossos erros, para que possamos melhorar nossos sistemas de gerenciamento. Mas nada disso vai acontecer sem ter um forte comprometimento assumido pelos líderes de uma organização. Os líderes são aqueles que controlam os recursos, como dinheiro, tempo e foco organizacional. Se a liderança não quer realmente melhorar a segurança de processos, essa melhoria não ocorrerá. É por isso que a fundação “Comprometimento” talvez seja a parte mais importante da segurança de processos. Existem muitas maneiras que os líderes de uma organização podem demonstrar comprometimento com a segurança de processos. Essas são representadas pelos cinco “elementos” construídos sob a fundação do Comprometimento. A primeira é Cultura da Segurança de Processos. Este artigo irá focar nesse elemento e o papel que a liderança exerce em torná-la bem sucedida. O CCPS oferece inúmeras possíveis definições para Cultura de Segurança de Processos: “a combinação de valores de grupo e comportamentos que determinam a maneira na qual a segurança de processos é gerenciada”; “Como fazemos as coisas por aqui”; “O que esperamos aqui”; “Como nos comportamos quando ninguém está nos olhando”. Cada uma dessas definições inclui conceitos de comportamento humano. Nós estamos, provavelmente, familiarizados com a ideia de que o comportamento humano é importante para segurança porque é uma peça chave na segurança industrial. As ações de um trabalhador podem ter um grande impacto na segurança dele(a), como seguir os procedimentos operacionais e utilizar equipamentos de proteção individual. Da mesma maneira, o comportamento da liderança de uma organização tem um grande impacto na segurança de todos. A liderança cria o contexto no qual cada pessoa decide o que ela fará. Este contexto inclui as “regras” pelas quais cada comportamento é julgado, as coisas que uma organização valoriza como importante e quais são as expectativas. Este contexto, ou cultura, influencia quase todas as atividades em uma companhia. Um exemplo é a atitude em relação ao dinheiro. Se a liderança está sempre dizendo “nós não temos dinheiros para isso” quando confrontada com um problema de segurança de processos, então o valor organizacional acaba sendo “Nós podemos ser seguros desde que não custe muito”. Isto pode resultar em muitas decisões que afetam a segurança de processos: Os administradores de contrato podem selecionar o contratado com o menor custo, mesmo quando eles não têm capacidade para executar bem o trabalho; O pessoal de engenharia que projeta o equipamento pode não seguir os padrões do setor, porque acha que a liderança não aceitará o custo extra de fazê-lo; Os gerentes de operações podem continuar o andamento do processo mesmo quando não é seguro para fazê-lo porque eles pensam que a liderança não aprovará um desligamento da planta por motivos de segurança; Gerentes de HSE investigando um acidente podem não recomendar mudanças significativas requeridas para prevenir o próximo acidente porque eles pensam que a liderança as julgará “excessivas”. Se a liderança quer reduzir o risco de acidentes catastróficos, então uma das primeiras coisas que eles devem fazer é trabalhar para estabelecer uma forte cultura de segurança de processos. O CCPS menciona diversos recursos essenciais para se fazê-lo: Estabeleça a segurança de processos como um valor central. Muitas organizações nem sequer sabem o que é segurança de processos. Então, o primeiro passo é simplesmente ajudar a organização a entender o que é a segurança de processos e como ela se aplica para cada pessoa. Isto provavelmente vai requirir treinamento formal, comunicações curtas por e-mail e discussões informais ao longo de vários meses. Uma vez que as pessoas sabem o que é segurança de processos, então é hora de mostrar que ela é importante o suficiente para se gastar dinheiro e tempo. A liderança pode mostrar o seu valor pela segurança de processos designando uma parte do orçamento de capital para projetos pensados  para reduzir o risco de acidentes catastróficos. Forneça liderança forte. Os líderes mostram o caminho. Eles fornecem a visão. Eles falam sobre isso a cada chance que eles têm. Eles têm a mesma atitude para a segurança de processos independente de eles estarem numa reunião formal ou numa conversa particular. Líderes não deixam os problemas os pararem, mas eles buscam por soluções. Para fazer a segurança de processos funcionar, alguém precisa estar abrindo caminho para que todos possam seguir. Estabeleça e reforce altos padrões de performance. Isto pode ser feito adotando um padrão e deixando claro que o padrão será seguido. Um exemplo pode ser como os gerentes de planta fazem mudanças. Um líder comprometido com a segurança de processos irá definir um padrão para que todas as mudanças relacionadas a um processo perigoso devam

El liderazgo es una parte esencial para que la seguridad de procesos funcione.  En algunos casos, es la parte más importante. Y puede también ser la más difícil. A pesar de que la ciencia utilizada en seguridad de procesos algunas veces puede ser abrumadora, usualmente hay un tercero que puede ser contratado para explicarla. Pero el liderazgo no puede ser delegado a un contratista o alguien externo. La compañía tiene que lograrlo por sí misma. El Center for Chemical Process Safety (CCPS) tiene un sistema de gestión de seguridad de procesos llamado “Seguridad de Procesos basada en riesgo” (RBPS por sus siglas en inglés). Este sistema de gestión nos da un modelo que ayuda a organizar todas las ideas y conceptos necesarios para una gestión exitosa en cualquier situación. La figura que se puede ver a continuación es una representación gráfica del modelo. La primera reacción al ver este modelo normalmente es: “Esto es muy complicado para mí y para mi operación”. Pero si te sientes así, te puedo asegurar que no es tan complicado como parece. Es muy probable que ya estés manejando al menos la mitad de los ítems en la figura. Para entender este diagrama lo mejor es desde abajo, en la base de la estructura. Aquí se encuentran cuatro pilares: Compromiso con Seguridad de Procesos, Entendimiento de peligros y riesgos, Gestión del riesgo y Aprender de la experiencia. En cualquier operación industrial que maneje materiales peligrosos y energías, es crítico entender cuáles son los peligros y los riesgos. Cuando estos se entienden, se deben manejar apropiadamente. Se sabe que la gestión es imperfecta y por ello siempre es importante aprender de nuestros errores y mejorar nuestro sistema de gestión. Nada de lo que dijimos anteriormente ocurrirá sin un apoyo fuerte de los líderes en la organización. Los líderes son aquellos que tiene control de los recursos como dinero, tiempo y foco organizacional.  Si los líderes no quieren mejorar la seguridad de los procesos, no ocurrirá. Esta es la razón por la cual el pilar Compromiso con seguridad de procesos puede ser la parte más importante. Existen una variedad de formas en que los líderes de una organización pueden mostrar el compromiso. En este modelo, están agrupados en los cinco “elementos” que aparecen sobre la base de compromiso. El primero es “Cultura en seguridad de procesos”.  Este artículo se enfocará en este elemento y el rol de liderazgo en hacerlo exitoso. CCPS ofrece varias definiciones de Cultura en seguridad de procesos: “La combinación de valores y comportamiento de un grupo que determina la manera en la cual seguridad de procesos es manejado” “Cómo hacemos las cosas por acá” “Lo que esperamos acá” “Lo que hacemos cuando nadie nos está viendo” Cada una de estas definiciones incluye el concepto de comportamiento humano. Probablemente todos estamos familiarizados con la idea de que el comportamiento humano es importante para la seguridad al ser un factor clave de la seguridad industrial.  Las acciones de cualquier trabajador, como seguir procesos operacionales o usar equipo de protección personal, pueden tener un gran impacto en su seguridad. De la misma manera, el comportamiento del líder de una organización tiene un gran impacto en la seguridad de todo el mundo.  El líder crea el contexto en el cual cada persona decide que hará.  Este contexto incluye las “reglas” por las cuales se juzga el comportamiento, lo que la organización valora como importante y cuáles son las expectativas. Este contexto o cultura influencia la mayoría de la actividad dentro de una empresa. Un ejemplo es la actitud frente al dinero.  SI el liderazgo siempre está diciendo “no tenemos plata para eso” cuando hay algún problema de seguridad de procesos, el valor de la organización termina siendo  “Podemos estar a salvo si no le cuesta mucho a la empresa”.  Esto puede crear una variedad de decisiones que afecten la seguridad de procesos: Al contratar administradores se podría contratar a aquel de menor valor, así ellos no tengan las mejores competencias para hacer un buen trabajo. El personal de ingenieros que diseña el equipo puede no seguir los estándares industriales al pensar que la empresa no va a aceptar el costo adicional de hacerlo. Operarios podrían continuar una operación que no es segura al pensar que la empresa no va a aprobar una parada de planta por razones de seguridad. Gerentes de HSE investigando un incidente pueden no recomendar cambios significativos requeridos para prevenir otro incidente en el futuro, ya que piensan que para los líderes de la empresa pueden ser “excesivos”. Si la empresa quiere reducir el riesgo de eventos catastróficos, lo primero que deben hacer es establecer una cultura fuerte de seguridad de procesos. CCPS menciona algunas acciones esenciales para hacerlo: Establecer seguridad de procesos como un valor fundamental: Muchas organizaciones no saben qué es la seguridad de procesos. El primer paso, muy probablemente, es simplemente ayudarle a la organización a entender que es la seguridad de procesos y cómo la debe aplicar cada persona.  Esto muy probablemente requiere entrenamiento formal, comunicaciones cortas por correo electrónico y discusiones informales durante varios meses. Una vez las personas sepan lo que es seguridad de procesos, se debe demostrarles que es lo suficientemente importante como para invertir dinero y tiempo. La empresa puede mostrar este valor al destinar una porción del capital del presupuesto para proyectos que tengan como propósito reducir el riesgo de accidentes catastróficos. Liderazgo Sólido. Los líderes son los que muestran cómo se debe hacer. Deben tener una visión. Hablar de ello siempre que tengan la oportunidad.  Tener la misma actitud sobre seguridad de procesos sea una reunión formal o una conversación privada.  No dejar que los problemas los paren, en cambio buscan soluciones.  Para que funcione la seguridad de procesos, alguien necesita crear el camino para que las demás personas lo sigan. Establecer y reforzar altos estándares de desempeño. Esto se puede hacer al implementar un estándar y asegurar que quede claro que éste será seguido.  Un ejemplo podría ser la manera en que